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Uma testemunha com acesso aos dados foi convocada para depor em julho no âmbito da investigação pedida pela defesa de Filipe Martins nos Estados Unidos para esclarecer como um registro de entrada dele no país, que não estava la na primeira consulta feita, apareceu nos registros da alfandega americana logo depois de uma visita de uma delegação da Polícia Federal de Alexandre de Moraes a Orlando.

Martins ficou preso preventivamente por seis meses por conta desse misterioso registro dando conta de uma entrada dele na Florida em 30 de dezembro de 2022 que nunca aconteceu, de acordo com inúmeras provas irrefutáveis entregues mas ignoradas por Moraes.